Agora some os pontos e confira os resultados:
1 – a (2); b (1); c (2); d (3) 2 – a (1); b (3); c (2); d (2)
3 – a (1); b (2); c (3); d (1) 4 – a (3); b (1); c (2); d (1)
5 – a (1); b (4); c (2); d (3) 6 – a (1); b (2); c (3); d (1)
7 – a (1); b (2); c (1); d (3) 8 – a (3); b (1); c (2); d (1)
9 – a (1); b (2); c (2); d (3) 10 – a (3); b (2); c (1); d (2)
11 – a (3); b (1); c (2); d (1) 12 – a (1); b (2); c (3); d (1)
12 a 20 pontos:
Err... bem… como dizê-lo? É possível que o seu obstetra tenha escolhido a especialidade errada. Para ele, uma grávida é uma «paciente» e o parto é uma ocorrência médica pura e dura. Não há espaço para a natureza actuar. Não há margem para a mulher ter liberdade de escolha. Ora, se esta não é a melhor postura num médico, muito menos num obstetra. Para a maioria das mulheres, a gravidez e o parto são acontecimentos normais, não são doenças. O seu médico vê todas as barrigas como estando potencialmente em perigo. Não prefere ser acompanhada por um técnico um pouco menos ‘control freak’?
21 a 30 pontos:
O seu médico está cheio de boas intenções, mas não é o clínico mais actualizado do mundo. E médico que é médico deve estudar a vida toda, certo? Ele ainda não sabe, mas a obstetrícia evoluiu. Muitas das práticas habituais há trinta anos foram abandonadas. Caso da episiotomia feita de forma rotineira e indiscriminada. Pois, talvez seja melhor procurar outro médico
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