Os Nossos Amigos

sexta-feira, fevereiro 01, 2008

Carnaval à porta

Lista de recomendações da APSI (Associação para a Promoção da Segurança Infantil):
1. Se comprar disfarces, verifique a existência da marca CE e indicações em português. Como é considerado um brinquedo, deve cumprir a norma EN 71;
2. Prefira fatos e acessórios (cabeleiras, por exemplo) com avisos da existência de materiais não inflamáveis e resistentes às chamas; mesmo assim, verifique que não existem fontes de calor (velas, aquecedores) por perto;
3. Verifique se o fato se adapta bem ao tamanho: saias ou capas muito compridas e calças ou mangas muito largas podem provocar quedas, ficar presas em portas ou equipamentos de jogo e incendeiam-se mais facilmente; se for necessário, aperte os fatos e faça bainhas;
4. O fato e acessórios não devem ter cordões e fios largos ou compridos à volta do pescoço da criança; podem ficar presos durante uma brincadeira existindo neste caso um risco real de estrangulamento;
5. Se o disfarce tiver uma máscara, verifique se não está muito colada à cara e se tem aberturas de ventilação suficientes para que a criança respire sem dificuldade;
6. A máscara deve ter aberturas largas nos olhos para que a criança se mova com facilidade e veja bem os eventuais obstáculos; pela mesma razão, prenda bem chapéus e lenços;
7. Evite a utilização de acessórios como sapatos de salto muito alto, sapatos largos ou chinelos, pois mais facilmente provocam quedas. É importante um calçado confortável e preso aos pés, para que possa correr e saltar à vontade, sem correr o risco de cair;
8. Prefira acessórios, como espadas e facas, fabricadas em material macio e flexível;
9. Tenha especial atenção a Brincadeiras de Carnaval. Não permita que as crianças brinquem ou mexam em bombas de Carnaval, antes ou depois de serem utilizadas, pois podem rebentar nas suas mãos. Não são brinquedos e podem causar acidentes muito graves;
10. Ensine-as a nunca apontar ou atirar objectos para a cabeça ou para a cara, pois podem acertar nos olhos (especial atenção aos sacos e pistolas de água).”

Fonte: Revista “Pais&Filhos”, edição Fevereiro 2008, nº 205.

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