Os casais inférteis que não conseguem ser tratados pelo serviço público vão começar, até ao final do ano, a ser encaminhados pelo Serviço Nacional de Saúde para o sector privado, anunciou a ministra da Saúde.
"Estamos a trabalhar num sistema informático para poder encaminhar os casais que não tenham acesso [a tratamentos no sector público] para serem enviados para o sector privado", declarou Ana Jorge, em Lisboa. A ministra estimou que até ao final deste ano os casais já possam ser encaminhados para o sector privado para os tratamentos com técnicas de Procriação Medicamente Assistida (PMA).
Referindo que no sector público já há actualmente alguns tratamentos e consultas de PMA, a governante reconheceu que a capacidade instalada no SNS é insuficiente para as necessidades dos casais portugueses. Ana Jorge disse ainda que foi pedido a todas as administrações regionais de Saúde que fizessem um levantamento das necessidades do sistema público relativamente às técnicas de PMA, para criar uma "rede de referenciação para o problema da infertilidade.
A lei geral da Procriação Medicamente Assistida foi publicada em 2006 e regulamentada em Fevereiro último. Em finais do ano passado, o primeiro-ministro, afirmou que o Governo avançará com apoios à PMA, comparticipando tratamentos em centros privados. Calcula-se que, nos países ocidentais, há entre 10 a 15% de casais inférteis.
"Estamos a trabalhar num sistema informático para poder encaminhar os casais que não tenham acesso [a tratamentos no sector público] para serem enviados para o sector privado", declarou Ana Jorge, em Lisboa. A ministra estimou que até ao final deste ano os casais já possam ser encaminhados para o sector privado para os tratamentos com técnicas de Procriação Medicamente Assistida (PMA).
Referindo que no sector público já há actualmente alguns tratamentos e consultas de PMA, a governante reconheceu que a capacidade instalada no SNS é insuficiente para as necessidades dos casais portugueses. Ana Jorge disse ainda que foi pedido a todas as administrações regionais de Saúde que fizessem um levantamento das necessidades do sistema público relativamente às técnicas de PMA, para criar uma "rede de referenciação para o problema da infertilidade.
A lei geral da Procriação Medicamente Assistida foi publicada em 2006 e regulamentada em Fevereiro último. Em finais do ano passado, o primeiro-ministro, afirmou que o Governo avançará com apoios à PMA, comparticipando tratamentos em centros privados. Calcula-se que, nos países ocidentais, há entre 10 a 15% de casais inférteis.
In JN
1 comentário:
Ñ entendo como um assunto com esta urgência está a demorar tanto tempo, ainda dizem k a n/ população está envelhecida, pois está! E se ñ forem rápidos ainda estará mais. Espero que até ao fim do ano as coisas se resolvam, pois vou tentar mais uma vez no privado e se ñ der vou ter que recorrer ao estado ñ tenho dinheiro mapara mais, e o meu medo é de estar meses e meses á espera, e os anos vão passando...
Aproveito para pedir que sejam rápidos. Há mtos casais em mágoa, tudo pq querem ter um filho. Ajudem!
Angel
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