O que será que alimentos como as laranjas, brócolos, mirtilos, quiabos e feijão verde possuem que os distinguem completamente de outros como os sorvetes, o chocolate de leite e o pão branco? Uma equipa de cientistas da universidade norte-americana de Yale afirmam que os primeiros estão no topo de uma nova tabela que classifica o seu valor nutricional. Os alimentos do segundo grupo, por outro lado, ocupam os últimos lugares na lista.
Liderada pelo especialista em nutrição David Katz, um grupo de profissionais de diversas instituições criou o ranking de classificação NuVal System (Overall Nutritional Quality Index) ou Índice Geral de Qualidade Nutricional. Os criadores da tabela dizem esperar que o NuVal passe a ser usado por milhares de supermercados nos Estados Unidos como um ponto de referência para orientar o consumidor na compra dos alimentos necessários para uma dieta saudável.
Informações díspares
Katz e seus colegas argumentam que as informações incluídas hoje na maior parte das embalagens de produtos alimentares são confusas e afirmam que o NuVal System pode resolver o problema.
De acordo com esta nova classificação, cada produto recebe uma pontuação de 0 a 100 e quanto maior ela for, maior é o valor nutritivo do alimento. Segundo o site do NuVal System, ao aplicar os mesmos critérios para todos os produtos, o índice permite comparações entre alimentos de categorias diferentes.
O ranking é baseado numa fórmula que mede a qualidade nutricional dos alimentos e bebidas com base em critérios já estabelecidos por profissionais de nutrição, saúde pública e médicos. Os critérios são, por exemplo, a tabela de doses recomendadas de nutrientes do Institute of Medicine (EUA) e o guia para dieta dos norte-americanos, adoptado pelo Departamento de Saúde do país.
Foram também levadas em consideração as informações governamentais sobre de que forma os bons hábitos alimentares podem auxiliar a saúde e evitar riscos de doenças crónicas. Combinadas, essas directrizes foram usadas para quantificar a presença noa slimentos de mais de 30 componentes - como vitaminas, minerais, fibra e anti-oxidantess, açúcar, sal, gorduras trans, gordura saturada e colesterol. O sistema também mede a qualidade de proteínas, gorduras e hidratos de carbono, assim como as calorias e a presença de gorduras ómega-3.
SOBE E DESCE
Segundo a fórmula, se um alimento é rico em componentes considerados favoráveis à saúde, a sua posição no índex NuVal sobe. Os componentes «bons» são, entre outros, as fibras, vitaminas A, C, D, E, B12, B6, potássio, cálcio, zinco e ferro. Açúcar, colesterol, sal, gordura saturada e gordura trans, quando presentes num alimento, baixam a sua posição no ranking.
Por exemplo, a tabela NuVal indica que uma costeleta porco soma 25 pontos, mas o peito de peru sem pele alcança quase o dobro, com 48 pontos. O chocolate ao leite apenas soma 3 pontos, mas o meio-amargo tem um desempenho melhor, com 10 pontos.
Os campões do NuVal
Damasco: 100
Espargo: 100
Feijão-verde: 100
Mirtilo: 100
Brócolo: 100
Repolho: 100
Couve-flor: 100
Kiwi: 100
Alface: 100
Quiabo: 100
Laranja: 100
Espinafre: 100
Morango: 100
Cenoura: 99
Toranja: 99
Abacaxi: 99
Ameixa: 99
Manga: 93
Batata: 93
Cebola roxa: 93
Tangerina: 93
Banana: 91
Milho: 91
Uva: 91
Liderada pelo especialista em nutrição David Katz, um grupo de profissionais de diversas instituições criou o ranking de classificação NuVal System (Overall Nutritional Quality Index) ou Índice Geral de Qualidade Nutricional. Os criadores da tabela dizem esperar que o NuVal passe a ser usado por milhares de supermercados nos Estados Unidos como um ponto de referência para orientar o consumidor na compra dos alimentos necessários para uma dieta saudável.
Informações díspares
Katz e seus colegas argumentam que as informações incluídas hoje na maior parte das embalagens de produtos alimentares são confusas e afirmam que o NuVal System pode resolver o problema.
De acordo com esta nova classificação, cada produto recebe uma pontuação de 0 a 100 e quanto maior ela for, maior é o valor nutritivo do alimento. Segundo o site do NuVal System, ao aplicar os mesmos critérios para todos os produtos, o índice permite comparações entre alimentos de categorias diferentes.
O ranking é baseado numa fórmula que mede a qualidade nutricional dos alimentos e bebidas com base em critérios já estabelecidos por profissionais de nutrição, saúde pública e médicos. Os critérios são, por exemplo, a tabela de doses recomendadas de nutrientes do Institute of Medicine (EUA) e o guia para dieta dos norte-americanos, adoptado pelo Departamento de Saúde do país.
Foram também levadas em consideração as informações governamentais sobre de que forma os bons hábitos alimentares podem auxiliar a saúde e evitar riscos de doenças crónicas. Combinadas, essas directrizes foram usadas para quantificar a presença noa slimentos de mais de 30 componentes - como vitaminas, minerais, fibra e anti-oxidantess, açúcar, sal, gorduras trans, gordura saturada e colesterol. O sistema também mede a qualidade de proteínas, gorduras e hidratos de carbono, assim como as calorias e a presença de gorduras ómega-3.
SOBE E DESCE
Segundo a fórmula, se um alimento é rico em componentes considerados favoráveis à saúde, a sua posição no índex NuVal sobe. Os componentes «bons» são, entre outros, as fibras, vitaminas A, C, D, E, B12, B6, potássio, cálcio, zinco e ferro. Açúcar, colesterol, sal, gordura saturada e gordura trans, quando presentes num alimento, baixam a sua posição no ranking.
Por exemplo, a tabela NuVal indica que uma costeleta porco soma 25 pontos, mas o peito de peru sem pele alcança quase o dobro, com 48 pontos. O chocolate ao leite apenas soma 3 pontos, mas o meio-amargo tem um desempenho melhor, com 10 pontos.
Os campões do NuVal
Damasco: 100
Espargo: 100
Feijão-verde: 100
Mirtilo: 100
Brócolo: 100
Repolho: 100
Couve-flor: 100
Kiwi: 100
Alface: 100
Quiabo: 100
Laranja: 100
Espinafre: 100
Morango: 100
Cenoura: 99
Toranja: 99
Abacaxi: 99
Ameixa: 99
Manga: 93
Batata: 93
Cebola roxa: 93
Tangerina: 93
Banana: 91
Milho: 91
Uva: 91
Texto: PAIS&Filhos
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