Uma análise ao sangue da mãe pode detectar anomalias genéticas no feto. Este novo exame poderá vir a substituir em muitos casos a amniocentese.
Fibrose quística, talssemia beta e anemia falciforme são algumas das doenças genéticas que podem ser detectadas no feto através de uma análise ao sangue da mãe, durante a gravidez.
Este é o resultado de uma investigação levada a cabo por cientistas da Universidade de Hong Kong, publicado a revista americana Proceedings of the National Academy of Sciences.
A descoberta pode levar a que se dispense, em muitos casos, a amniocentese, exame que tem um risco de aborto significativo.
O novo tipo de análise permite avaliar o DNA do feto, que existe na corrente sanguínea maternapresenta no sangue da mãe, e compará-lo com o DNA materno. Os cientistas procuram sequências de DNA defeituosas que sejam diferentes das da mãe e, portanto, só podem ter sido herdadas do pai.
Foi determinante a descoberta da existência deste material genético do feto na corrente sanguínea da mãe, mais concretamente no plasma. Os cientistas estimam que entre 10 a 15 por cento do DNA existente no plasma de uma grávida pertence ao bebé.
A dificuldade estava em identificar sequências defeituosas herdadas da mãe, pois nesse caso são semelhantes no material genético materno e do feto.
Os investigadores ultrapassaram esse obstáculo. Se a criança for portadora de determinada doença (mesmo que a mãe não seja, pode ser portadora desse gene) o número de genes defeituosos na corrente sanguínea da mãe será mais elevado do que se a criança for portadora, mas não estiver destinada a desenvolver realmente a doença.
Fibrose quística, talssemia beta e anemia falciforme são algumas das doenças genéticas que podem ser detectadas no feto através de uma análise ao sangue da mãe, durante a gravidez.
Este é o resultado de uma investigação levada a cabo por cientistas da Universidade de Hong Kong, publicado a revista americana Proceedings of the National Academy of Sciences.
A descoberta pode levar a que se dispense, em muitos casos, a amniocentese, exame que tem um risco de aborto significativo.
O novo tipo de análise permite avaliar o DNA do feto, que existe na corrente sanguínea maternapresenta no sangue da mãe, e compará-lo com o DNA materno. Os cientistas procuram sequências de DNA defeituosas que sejam diferentes das da mãe e, portanto, só podem ter sido herdadas do pai.
Foi determinante a descoberta da existência deste material genético do feto na corrente sanguínea da mãe, mais concretamente no plasma. Os cientistas estimam que entre 10 a 15 por cento do DNA existente no plasma de uma grávida pertence ao bebé.
A dificuldade estava em identificar sequências defeituosas herdadas da mãe, pois nesse caso são semelhantes no material genético materno e do feto.
Os investigadores ultrapassaram esse obstáculo. Se a criança for portadora de determinada doença (mesmo que a mãe não seja, pode ser portadora desse gene) o número de genes defeituosos na corrente sanguínea da mãe será mais elevado do que se a criança for portadora, mas não estiver destinada a desenvolver realmente a doença.
1 comentário:
É sempre bom o conhecimento :)) Até porque a amniocentese acarreta riscos.
Jinhos e o desejo de um bom Ano!E que este ano nos traga a felicidade que tanto desejamos:)
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