A ideia de um parto longo surge usualmente associada ao sofrimento da mãe ou do bebé, mas a realidade pode ser diferente, incluindo períodos de sono, refeições ligeiras e até passeios de automóvel.
Elisabete Carvalho, operadora televisiva de 27 anos, decidiu ter o primeiro filho dentro de água e, após 75 horas em trabalho de parto - uma demora excepcional mesmo para um parto natural -, o seu filho David nasceu no dia 23 de Julho, em Cascais.
"Durante o trabalho de parto, eu viajei de automóvel, fui ver o mar e nunca deixei de me alimentar com sopa, chá e bolachas. Enquanto as contracções foram mais ligeiras, consegui dormir cinco ou dez minutos", salientou, acrescentando "Tive o parto que tinha idealizado. Fui a primeira pessoa a tocar nele".
"As contracções causaram-me dores semelhantes às do período menstrual, mas durante a expulsão não tive dor alguma. Não houve qualquer complicação", disse.
"Tinha uma parteira de prevenção, que veio para a minha casa com o equipamento para fazer o CTG (cardiotocografia, um exame que avalia o batimento cardíaco do bebé e os seus movimentos) e que ia monitorizando se estava tudo bem", sublinhou Elisabete Carvalho que nunca excluiu o recurso ao hospital.
Elisabete Carvalho, operadora televisiva de 27 anos, decidiu ter o primeiro filho dentro de água e, após 75 horas em trabalho de parto - uma demora excepcional mesmo para um parto natural -, o seu filho David nasceu no dia 23 de Julho, em Cascais.
"Durante o trabalho de parto, eu viajei de automóvel, fui ver o mar e nunca deixei de me alimentar com sopa, chá e bolachas. Enquanto as contracções foram mais ligeiras, consegui dormir cinco ou dez minutos", salientou, acrescentando "Tive o parto que tinha idealizado. Fui a primeira pessoa a tocar nele".
"As contracções causaram-me dores semelhantes às do período menstrual, mas durante a expulsão não tive dor alguma. Não houve qualquer complicação", disse.
"Tinha uma parteira de prevenção, que veio para a minha casa com o equipamento para fazer o CTG (cardiotocografia, um exame que avalia o batimento cardíaco do bebé e os seus movimentos) e que ia monitorizando se estava tudo bem", sublinhou Elisabete Carvalho que nunca excluiu o recurso ao hospital.
Fonte: JN
03/02/08
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